Eleições
Publicado em 20/10/2018, às 17h09 Tamirys Machado
Entre os gritos de guerra já conhecidos nas redes sociais como o "Ele Não", a manifestação deste sábado no Campo Grande também homenageou duas figuras emblemáticas mortas recentemente. O mestre de capoeira Moa do Katandê, assassinado na Bahia com várias facadas após uma discussão - onde declarou ser contra Bolsonaro - e a ex-vereadora do Rio de Janeiro, Marielle Franco, morta a tiros após combater ações militares na favela carioca.
O Campo Grande, palco de luta na história do Brasil, ficou lotado com manifestantes que tinham como lema " Ditadura Nunca Mais - Ato em Defesa da Democracia e contra o Fascismo". Ao chegar próximo ao Corredor da Vitória, os manifestantes entoaram "Marielle, presente, Mestre Moa, presente", em homenagem aos dois assinados que se tornaram símbolos de resistência e luta dos movimentos negros, feministas e sociais.
O ato seguiu até o bairro da Barra, local onde geralmente acontecem os protestos pró Bolsonaro. Segundo só manifestantes, 100 mil pessoas marcaram presença no manifesto deste sábado.
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