Política
Após a Polícia Federal ter prendido três suspeitos de serem os mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco, o PSOL estudou entregar um pedido para a abertura de uma CPI para investigar o caso. No entanto, o partido acabou desistindo de pedir a abertura da comissão.
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De acordo com o jornal Estado de São Paulo, o recuo aconteceu depois que os parlamentares do PSOL avaliarem que não teriam assinaturas o suficiente para a criação da CPI. A bancada psolista acredita que não contaria com o apoio do governo Lula, que vem priorizando a pauta econômica e tem demonstrado interesse em despolitizar o crime.
Outro ponto que levou os deputados do PSOL a desistir da abertura da CPI é a resistência de integrantes do Centrão em confirmar a prisão do deputado Chiquinho Brazão (RJ), apontado como um dos supostos mandantes da execução de Marielle.
Apesar de descartar a abertura de uma CPI sobre o caso, o PSOL vem colhendo assinaturas na Câmara para uma Proposta de Emenda à Constituição para facilitar a federalização de investigações que envolvem milícias. Além disso, o partido vem pressionado a Casa Legislativa para que Brazão tenha o seu mandato cassado.
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