O secretário de Turismo da Bahia, José Alves, responsabilizou a Sucom pela demora na perícia que o Estado começará a fazer no Centro de Convenções, interditado há quatro meses após o desabamento. Segundo o gestor, o órgão municipal não havia liberado o alvará de desinterdição, impedindo qualquer pessoa de entrar no local. “Demorou muito”, disse à coluna Tempo Presente, do jornal A Tarde.
Alves também rebateu as informações de que R$ 600 milhões deixaram de circular em Salvador em três anos por conta da queda do turismo de convenções. Os dados são da Salvador Destination, presidida por Paulo Gaudenzi. Em suas palavras, “tem um pessoal na Salvador Destination que torce para que tudo dê errado quando o assunto é o turismo na Bahia”.
