As atividades na Câmara Municipal de Itapebi, no extremo sul baiano, foram suspensas. De acordo com o presidente da Casa, vereador Leonardo Ribeiro (PSB), o Executivo parou de repassar o duodécimo, calculado em R$ 107 mil mensais.
Sem dinheiro, o chefe do Legislativo itapebiense afirmou não ter como garantir o expediente. Sem recursos, até a folha de pagamento dos funcionários foi comprometida, além do pagamento das contas de telefone, energia elétrica e fornecedores. Segundo ‘Leo de Noeme’, como é conhecido o presidente da Câmara, o seu salário e dos outros vereadores também estão atrasados. A Câmara já ajuizou um Mandado de Segurança para garantir o repasse do duodécimo.
“Temos que da um basta nisso e pedir o afastamento desse gestor diante ao Ministério Público pois pela Câmara existem muitos apadrinhados dele que não querem fazer isso (SIC)”, postou o presidente, em sua conta no Facebook. Segundo Leo de Noeme tentará retornar os trabalhos nesta segunda (31) com ou sem os repasses.
Recentemente, Itapebi estampou as capas dos principais jornais e sites, após o secretário de Governo, Wellington da Silva Nunes, ser preso pela Polícia Federal (PF), acusado de falsidade ideológica. O secretário usava a identidade do irmão, Florisvaldo da Silva Nunes, morto há 20 anos. Após deixar a carcerqagem da PF em Vitória da Conquista, "Florisvaldo Nunes foi exonerado pelo prefeito Francisco Brito (PSC), que nomeou na última quinta (27) o seu novo colaborador, apenas no nome, Wellington Nunes.
Prefeito exonerou Florisvaldo Nunes, morto há 20 anos, e nomeu Wellington Nunes, que utilizava a identidade do irmãoNotícias relacionadas:
