Política

Duas empresas são desclassificadas de licitação milionária no governo Lula; saiba detalhes

Agência Brasil
Segundo site especializado, empresas foram desabilitadas por falta da documentação necessária  |   Bnews - Divulgação Agência Brasil

Publicado em 25/04/2024, às 18h39   Victória Valentina


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Duas agências vencedoras da megalicitação de comunicação do governo Lula foram desabilitadas por falta de documentação necessária. Moringa Digital e Área Comunicação deram lugar para as agências iCom e Clara, classificadas em quinto e sexto lugar, respectivamente. As informações foram divulgadas pelo site especializado Janela Publicitária.

Segundo o site, fontes relataram que, "ao serem abertas as pastas das concorrentes, verificou-se que a Moringa Digital apresentou seu balanço de 2021 sem registro na Junta Comercial, além de não ter apresentado a documentação no Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), conforme exigido pelo edital".

A Área Comunicação, por sua vez, terceira colocada,  apresentou problemas no Atestado de Capacidade Técnica, e também foi inabilitada. Assim, as agências iCom e Clara passaram a ocupar os seus lugares, ao lado de BR+ e Usina. Essa última, inclusive, é comandada por Alexandre Augusto, publicitário com atuação no mercado em Salvador e com atuação na gestão de Bruno Reis.

A decisão ainda é passível de recurso. Segundo a Janela Publicitária, dirigentes da Moringa afirmaram que vão entrar com recurso, dentro da normalidade esperada em licitações do gênero.

Licitação

Ao todo, serão usados R$ 197 milhões para "combater fake news". Esse valor será partilhado pelas quatro agências supracitadas que concorreram com outras 20 empresas. Cada agência deve embolsar cerca de R$ 49 milhões cada por contratos com duração de um ano, que podem ser prorrogados.

Classificação Indicativa: Livre

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