Política

Bruno Reis abre o jogo sobre polêmica do teto de gastos

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Lula tem recebido críticas do mercado e de internautas após criticar a 'estabilidade fiscal' e defender a ampliação de gastos  |   Bnews - Divulgação Joilson César/BNews
Daniela Pereira

por Daniela Pereira

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Publicado em 23/11/2022, às 10h40


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O prefeito de Salvador, Bruno Reis (UB), soltou o verbo em relação às críticas sofridas pelo presidente eleito, Lula (PT), em relação ao teto de gastos. Lula tem recebido críticas do mercado e de internautas após criticar a 'estabilidade fiscal' e defender a ampliação de gastos, durante discurso na COP 27.

O posicionamento de Lula foi tomado após sua equipe de transição identificar que o presidente Jair Bolsonaro (PL) não teria deixado orçamento para manutenção do Auxílio Brasil no valor de R$ 600, pagamento do salário mínimo e outros programas sociais.

“Acho que teria que assegurar o Auxílio Brasil de R$ 600 e o aumento de salário mínimo para R$ 1,4 mil do ano de 2023. E aí cabe a esse Congresso e a esses parlamentares como vão votar o orçamento do ano que vem. Já que esses programas o orçamento não comporta, precisa de um teto extra, mas é pro ano que vem esse Congresso ter legitimidade de aprovar”, disse.

Bruno ainda sinalizou que o teto extra deve ser aprovado apenas para 2023. “Mas para os anos seguintes e para outras despesas que não são essenciais aí eu acho que tem que aguardar a próxima legislatura, a formação do próximo Congresso para ter a legítima aprovação”, completou.

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