Política

Bolsonaro culpa MST por ônibus incendiado no Rio de Janeiro

Marcelo Camargo / Agência Brasil
Ao menos 35 veículos foram queimados após a morte do sobrinho de um chefe de milicia no Rio de Janeiro  |   Bnews - Divulgação Marcelo Camargo / Agência Brasil
Daniel Serrano

por Daniel Serrano

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Publicado em 24/10/2023, às 08h40


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O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) utilizou as suas redes sociais na manhã desta terça-feira (24) para associar a queima de ao menos 35 veículos, entre BRT e de turismo/fretamento e um trem, na última segunda-feira (23), cidade do Rio de Janeiro, ao Movimento Sem Terra (MST).

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Em sua conta no “X”, antigo Twitter, Bolsonaro compartilhou um vídeo em que o coletivo começa a ser incendiado. Nas imagens, ainda é possível ver as pessoas desesperadas saído de dentro do veículo.

Outro nome de destaque da oposição ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) a usar as redes sociais para se manifestar sobre i caso foi o senador Sergio Moro (UB). De acordo com o ex-juiz, essa prática de incendiar ônibus “tinham cessado a partir de 2019”, mas retornaram, com a volta do petista. “Governo federal passa as mensagens erradas para o mundo do crime”, disparou.

Apesar das versões apresentadas por Bolsonaro e Moro, a ação criminosa foi provocada pela morte do sobrinho do chefe da milícia Zinho, na comunidade Três Pontes, Matheus da Silva Rezende foi morto após uma troca de tiros com a Polícia Civil. Ele era considerado como o herdeiro da milícia no local.

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