Política
Publicado em 31/01/2017, às 10h48 Cíntia Kelly
A falta de cumprimento de palavra ou promessa levará Alan Castro a votar em Ângelo Coronel, ao invés de Marcelo Nilo, que é do seu partido, o PSL, á presidência da Assembleia Legislativa. As negociações para votar no pessedista passam diretamente pelo senador Otto Alencar, presidente estadual do partido. É nele que os parlamentares que votarão em Coronel confiam.
Para ingressar no PSL, por exemplo, Alan Castro ouviu de Nilo a promessa de que teria cargo na Embasa. E mais. O PSL em Alagoinhas ficaria sob seu controle.
Caiu no conto do vigário, como se diz no popular. O PSL foi dado por Nilo ao deputado estadual Joseildo Ramos, do PT. Quem tratou diretamente de tomar o partido das mãos de Alan foi o chefe de gabinete de Marcelo Nilo, segundo fontes ouvidas pelo Bocão News.
O mesmo acontece com o deputado Manassés. Saiu do PSB e se alojou no PSL na expectativa de que teria cargos na Embasa e na Assembleia. Nada feito.
O veterano Paulo Câmera deixou o PDT na esperança de ter agumas benesses. Até agora nada. Todos devem deixar o PSL.
Com a possível debandada do PSL, Nilo ficará ainda mais distante do sonho de participar da chapa majoritária em 2018. Seu sonho é ser candidato ao Senado. Para isso, tera que tirar do pareo Lidiced a Mata, que deve tentar a reeleição, Jaques Wagner, atua secretário de Desenvolvimento Econômico, e Walter Pinheiro, atualmente licenciado do Senado.
Classificação Indicativa: Livre
Som perfeito
Cozinha Saudável
Notebook barato
Imperdível
Qualidade Stanley