Política
Publicado em 26/08/2015, às 13h45 Redação Bocão News (Twitter: @bocaonews)
Por força da cúpula do PT, o nome do atual ministro da Defesa, Jaques Wagner, voltou a estar na ordem do dia para que ele ocupe a Casa Civil do governo federal. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, está previsto o fortalecimento da pasta na reforma ministerial que pretende cortar dez ministérios. A Casa Civil voltaria a cuidar da liberação de cargos e emendas, além da gestão do governo. Resta agora convencer a presidente Dilma Rousseff.
A ida do ex-governador da Bahia foi defendida, de acordo com a reportagem, pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em reuniões com Dilma, sob argumento de que Mercadante é inábil e fez vários desafetos no Congresso. No entanto, a presidente trabalha com a hipótese de colocar na pasta o assessor especial da Presidência Giles Azevedo, após queixas de Mercadante sobre uma “articulação paralela” realizada pelo vice-presidente da República Michel Temer, que deixou a função no início da semana.
Apesar de ser homem de confiança de Dilma, para petistas, Azevedo não tem perfil para ser articulador do Planalto. Nesse contexto, a cúpula da legenda reapresentou o nome de Wagner. Segundo a reportagem, nos bastidores, Wagner também é tratado como possível candidato do PT à eleição presidencial de 2018, caso Lula não queira concorrer à sucessão de Dilma.
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