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Caso Tio Paulo: Laudo diz que não é possível dizer se idoso morreu antes ou depois de chegar ao banco

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Idoso que ficou conhecido como Tio Paulo foi levado morto pela sobrinha para assinar pedido de empréstimo  |   Bnews - Divulgação Reprodução/Redes sociais

Publicado em 17/04/2024, às 18h31   Victória Valentina


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O caso envolvendo Tio Paulio, idoso que foi levado morto para atendimento de uma agência bancária no Rio de Janeiro na terça-feira (16), ganhou mais um capítulo. O laudo do IML aponta que não é possível indicar se Paulo Roberto Braga faleceu no trajeto ou interior do estabelecimento, ou se foi levado já morto para o local.

Ainda conforme o laudo, a morte do idoso foi por broncoaspiração de conteúdo estomacal e falência cardíaca. As informações são do g1.

A polícia acredita que o idoso estava morto duas horas antes de sua sobrinha ser atendida na agência. Conforme informações do delegado Fábio Luis, titular da 34ª DP, os livores cadavéricos encontrados no corpo indicam que Paulo não teria morrido sentado. Livores são acúmulos de sangue decorrentes da interrupção da circulação que, no caso dele, se acumularam na nuca, indicando que ele deve ter ido a óbito deitado.

A sobrinha de Paulo, Érika de Souza Vieira Nunes, de 42 anos, foi presa em flagrante por tentativa de furto mediante fraude e vilipêndio de cadáver. Ela também foi submetida a exame de corpo de delito no Instituto Médico-Legal, na manhã desta quarta-feira (17).

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