BNews Nordeste
Publicado em 20/02/2023, às 08h59 - Atualizado às 09h35 Cadastrado por Bernardo Rego
O tutor de um cachorro fez uma denúncia após seu animal fugir de casa e ser recolhido pela Unidade de Vigilância em Zoonoses (UVZ), em Maceió (AL), e ser submetido a eutanásia (procedimento intencional e indolor que causa a morte do animal para aliviar o sofrimento).
O animal, da raça Weimaraner, apesar de idoso, tinha todos os cuidados, estava sadio e que não havia nenhum motivo para a eutanásia ser praticada, de acordo com o tutor.
Através de nota, o UVZ disse que recebeu uma denúncia de que um cachorro tinha sido abandonado no bairro de Cruz das Almas. O animal encontrava-se desidratado e sem conseguir se levantar e foi levado ao Centro com várias lesões pelo corpo e em situação de sofrimento. Disse ainda que, após avaliação clínica, foi feita a eutanásia (leia nota na íntegra ao final do texto).
Entretanto, segundo a OAB, mesmo com as indicações de eutanásia, a prática só pode ser realizada três dias após a entrada do animal no UVZ. Ronaldo Júnior cursa o 9º período de medicina veterinária e conta que na sexta-feira (17) o portão da casa onde mora quebrou e que Apolo saiu correndo. Ele disse que procurou por horas e não o encontrou. Apesar do animal ter 13 anos, Ronaldo diz que Apolo era saudável e que a atitude de eutanásia foi totalmente equivocada.
"Uma amiga falou com uma pessoa do UVZ e disseram que meu cachorro nunca deu entrada lá. Depois descobrimos que ele foi eutanasiado e que estava no freezer. Minha gente, eles assassinaram meu cachorro. Ele era um animal saudável, não tinha patologia, parasitose ou zoonozes. Ele nunca teve nenhum carrapato", afirmou.
O tutor registrou um Boletim de Ocorrência e o caso será investigado pela Delegacia Especializada de Combate aos Crimes Contra o Meio Ambiente. As informações são do G1.
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