Mundo
Publicado em 07/02/2023, às 19h58 José Ivan Neto
Uma foto de um a vítima da tragédia que ocorreu na Síria nesta segunda-feira (6), está comovendo milhares de pessoas mundo afora. Na imagem, que foi compartilhada por Mohamad Safa, representante da ONU, é possível ver uma menina síria de sete anos protegendo o irmão mais novo após ambos serem soterrados.
Segundo o representante, as vítimas ficaram presas por 17 horas e foram resgatadas com segurança. Na publicação, Safa pediu que internautas compartilhassem imagens de esperança. "Se ela estivesse morta, todos compartilhariam! Compartilhe positividade".
The 7 year old girl who kept her hand on her little brother's head to protect him while they were under the rubble for 17 hours has made it safely. I see no one sharing. If she were dead, everyone would share! Share positivity... pic.twitter.com/J2sU5A5uvO
— Mohamad Safa (@mhdksafa) February 7, 2023
Terremoto
Mais de cinco mil pessoas foram mortas na Turquia e na Síria devido ao desastre natural. O tremor, que foi o mais forte em um século e o mais letal dos últimos 24 anos, teve seu epicentro registrado entre as cidades turcas de Gaziantep e Kahramanmaras.
Na Turquia, foram identificadas 3,419 mortes, segundo uma agência de desastres turca. Conforme informações do governo turco, 15,8 mil pessoas ficaram feridas, e 4,748 prédios foram desabados.
Um palestrante e ativista pelos direitos humanos, Omar Alshogre, divulgou um vídeo do momento em que um adulto conseguiu tocar a mão de uma das crianças soterradas.
"Quando a esperança e a dor se dão as mãos", escreveu. Ainda não há mais informações sobre o estado de saúde das crianças.
When hope and pain hold hands #Syria#earthquakespic.twitter.com/BdR8Fdalfq
— Omar Alshogre | عمر الشغري (@omarAlshogre) February 7, 2023
Outro registro da tragédia
Uma foto circulou nas redes sociais nesta terça-feira (7), que mostra Mesut Hancer, um homem turco e morador da região onde o epicentro do desastre ocorreu, segurando a mão da filha, Irmak, que morreu sob os escombros do prédio onde morava com o pai na cidade de Kahramanmaras, na Turquia. De acordo com o jornal ‘Estadão’, Mesut ficou mais de 24 horas ao lado do corpo da filha.
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