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Fatos & Pitacos: Medo na infância - o que nós, adultos, podemos fazer para ajudar?

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Coluna Fatos & Pitacos vai ao ar toda terça-feira no site BNews  |   Bnews - Divulgação Ilustrativa

Publicado em 28/02/2023, às 08h08   Bruna Varjão



Medo na infância: o que nós, adultos, podemos fazer para ajudar?

medo na infância

Toda criança tem um medo, mas há aqueles que podem atrapalhar a rotina e daí entra a necessidade de uma ajuda profissional. A psicóloga infanto-juvenil, Rafaela Machado, explica que entender a origem do medo da criança é fundamental para o processo de superação, porque esse é um sentimento que tem uma causa, não surge do nada. "É importante compreender que sentir medo é normal, mas não podemos deixar que nos paralise", afirma. Do outro lado, o adulto deve acolher essa criança, conversar sobre esse sentimento e optar por doses gradativas de adaptação à realidade. "É importante também que os adultos falem dos seus próprios medos para que a criança se sinta mais à vontade de falar do medo dela", conclui.

A polêmica de Gisele e Sabrina

gisele e sabrina

Uma das muitas polêmicas do momento nas redes sociais é a crítica dos looks de Sabrina Sato e Gisele Bündchen durante o carnaval do Rio. Enquanto Sabrina exibiu looks com muita cor e brilho, Gisele fez uma composição básica: top e calça jeans. Critica-se a exuberância de uma e a simplicidade da outra. Mas é justamente aí que reside o erro de muitos críticos de plantão, afinal, a moda precisa percorrer o caminho da liberdade e pluralidade. Caso contrário, perde o seu propósito. O que decidimos vestir reflete a nossa personalidade, a nossa visão de mundo. A moda está em função das nossas escolhas e não o contrário. É reflexo de um exercício de autoconhecimento e, claro, na busca por um bem-estar. Portanto, é preciso valorizar as múltiplas possibilidades que nos permitem traduzir quem somos nos diferentes momentos da nossa vida.

Tradição que não cabe mais

muquiranas

Não é de hoje que muitas mulheres reclamam do assédio praticado por homens que costumam sair no bloco As Muquiranas. É claro, não se pode generalizar, mas cabe questionar qual a função social que o bloco cumpre hoje. Homens que se fantasiam de mulheres, usam armas de água e se sentem autorizados a importunar as folionas. A enxurrada de críticas que a agremiação vem recebendo reforça que nossa sociedade avançou e nossos valores são outros. Tradições que são agressivas não podem ser mais toleradas.

2024 terá uma festa colada na outra

calendario

O Carnaval mal acabou, mas, como sabemos, os foliões já estão com a cabeça em 2024, depois de um jejum de dois anos sem festas. E há muitos motivos para a ansiedade, simplesmente porque o calendário do ano que vem vai juntar a Festa de Iemanjá com o pré-Carnaval e a folia propriamente dita. Dia 2 de fevereiro cai numa sexta-feira. E na sequência vem o seguinte: no sábado, teremos o Fuzuê, no domingo, o Furdunço, na terça-feira, o Pipoco, na quarta-feira o abre alas e, na quinta, finalmente, o Carnaval 2024. Se muita gente já considerou esse o maior Carnaval de todos os tempos, o que esperar desse combo já tão aguardado no ano que vem?

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