Eleições / Eleições 2022
Publicado em 11/08/2022, às 10h17 - Atualizado às 10h17 Daniela Pereira, Thiago Conceição e Vinícius Dias
O candidato à Presidência da República, Ciro Gomes (PDT), detalhou o plano de criação de uma renda mínima de R$ 1 mil para famílias em situação de vulnerabilidade social no país. A explicação foi dada em agenda eleitoral que acontece em Salvador nesta quinta-feira (11).
“Isso será uma das três pernas do novo modelo previdenciário. Não será um programa de Governo, será um programa de Estado vinculado à estruturação da seguridade social do Brasil. O primeiro é um programa de renda Mínima de Cidadania que estou dando o nome de Eduardo Suplicy, numa homenagem que considero justa a um homem que dedicou a vida inteira a essa causa. R$ 1000 é o teto para todas as famílias carentes brasileiras”, disse o presidenciável.
Para conseguir viabilizar a renda mínima, Ciro Gomes disse que vai unificar a fonte dos recursos e os programas Seguro-desemprego, BPC, aposentadoria rural e toda as outras transferências, a exemplo do vale-gás e o imposto sobre grandes fortunas.
O plano é colocar alíquotas de 0,5% ou 1,5% para patrimônios iguais ou superiores a R$20 milhões, segundo o candidato.
“Para se ter uma ideia da perversidade da concentração de renda do Brasil, atinge 58 mil contribuintes num país de 212 milhões de habitantes. Com isso eu arrecado R$70 bilhões. O orçamento global dá 172 bilhões, dinheiro absolutamente necessário para honrar a proposta”, acrescentou Ciro Gomes.
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