Economia & Mercado
Nos últimos 11 anos, os gastos absolutos com saúde, tanto pública quanto privada, correspondentes ao Produto interno Bruto (PIB) no Brasil, cresceram quase 10%; mais especificamente, 9,7%.
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Antes desse período, as despesas eram de 8%, conforme aponta pesquisa avaliativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Segundo o estudo, os percentuais dizem respeito ao consumo das famílias e do Governo Federal com bens e serviços.
“O ganho de participação ao longo da série histórica, de 2010 a 2021, ocorre em meio ao envelhecimento da população e à incorporação de novas tecnologias em procedimentos de saúde. Isso, diz o IBGE, tende a elevar os gastos na área”, revela a análise do IBGE, sinalizada na reportagem do jornal O Estado de São Paulo.
“Há uma tendência de crescimento dos gastos com saúde, tanto pela incorporação de tecnologia quanto pelo envelhecimento da população”, disse, na reportagem, Tassia Holguin, analista do IBGE responsável pela apresentação dos dados.
“Como a gente gasta com saúde preventiva, a tendência é de que a expectativa de vida aumente, e pode ser que lá na frente sejam necessários novos cuidados. O setor privado e o público devem ser mais demandados com o passar dos anos. Como a demanda vai aumentar, a oferta vai ter de se adequar”, afirmou Tassia, ainda na matéria.
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