Denúncia
Conforme deivulgado pelo G1, a mulher contou que o professor disse, na frente dos colegas de sala, que o recém-nascido não poderia ficar na sala de aula com a mãe, porque “não pagava mensalidade” como os estudantes.
Ao G1, a aluna, que nasceu em Salvador e para não ser identificada na reportagem, contou que foi tomada por uma sensação de impotência, mas continuou a assistir à aula até por um momento, não aguentar mais e sair com a filha para chorar.
O caso aconteceu na manhã da última quinta-feira (17), quando a estudante tinha tutoria às 7h30 e não tinha uma pessoa para cuidar da filha até às 10h, horário em que uma babá tomaria conta da bebê. A mulher se mudou para Aracaju há um ano e meio, quando o marido foi transferido no trabalho.
Após o ocorrido, a baiana procurou a coordenação do curso e relatou o que aconteceu na sala de aula. Segundo a estudante, a funcionária a recebeu, ofereceu água e deixou ela amamentar a menina. Ainda conforme a estudante, a funcionária da coordenação disse que conversaria com a coordenadora em busca de uma resolução do problema.
A Unit informou em nota, que não há qualquer restrição á amamentação por parte de mães lactantes nas instalações da universidade e que o aleitamento "é um direito fundamental integralmente protegido".
A nota ainda diz que a instituição apoia o "Agosto Dourado", período que simboliza a luta pelo incentivo à amamentação. Em outro trecho, a Unit informou que orienta aos alunos que evitem a presença regular de crianças nas salas de aula com o objetivo de garantir a saúde e segurança destas.
A universidade informou que promove um ambiente de respeito à diversidade e repudia qualquer forma de discriminação.
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