Coronavírus
Publicado em 26/08/2023, às 07h10 Redação
Uma variante da Covid-19 com alta mutação chamada BA.2.86 foi agora detectada na Suíça e na África do Sul, além de em Israel, Dinamarca, EUA e Reino Unido, de acordo com uma autoridade da OMS (Organização Mundial da Saúde).
A ramificação da ômicron carrega mais de 35 mutações em partes importantes do vírus em comparação com a XBB.1.5, cepa dominante durante a maior parte de 2023 —um número aproximadamente equivalente à variante ômicron que causou infecções recordes em comparação com sua antecessora.
Ela foi detectada pela primeira vez na Dinamarca em 24 de julho, depois que o vírus que infectava um paciente em risco de ficar gravemente doente foi sequenciado. Desde então, foi detectada em outros pacientes sintomáticos, em exames de rotina em aeroportos e em amostras de águas residuais em alguns países.
Cientistas em todo o mundo disseram que embora fosse importante monitorar a BA.2.86, era pouco provável que ela causasse uma onda devastadora de doenças graves e mortes, dadas as defesas imunológicas construídas em todo o mundo a partir da vacinação e de infecções anteriores.
"Ainda são números baixos", disse Maria Van Kerkhove, líder técnica de Covid-19 na OMS, em sua primeira entrevista sobre a BA.2.86.
O fato de os casos conhecidos não estarem ligados sugere que o vírus já circula de forma mais ampla, especialmente devido à redução da vigilância em todo o mundo, disse ela.
Cientistas em todo o mundo disseram que embora fosse importante monitorar a BA.2.86, era pouco provável que ela causasse uma onda devastadora de doenças graves e mortes, dadas as defesas imunológicas construídas em todo o mundo a partir da vacinação e de infecções anteriores.
"Ainda são números baixos", disse Maria Van Kerkhove, líder técnica de Covid-19 na OMS, em sua primeira entrevista sobre a BA.2.86.
O fato de os casos conhecidos não estarem ligados sugere que o vírus já circula de forma mais ampla, especialmente devido à redução da vigilância em todo o mundo, disse ela.
Cientistas em todo o mundo disseram que embora fosse importante monitorar a BA.2.86, era pouco provável que ela causasse uma onda devastadora de doenças graves e mortes, dadas as defesas imunológicas construídas em todo o mundo a partir da vacinação e de infecções anteriores.
"Ainda são números baixos", disse Maria Van Kerkhove, líder técnica de Covid-19 na OMS, em sua primeira entrevista sobre a BA.2.86.
O fato de os casos conhecidos não estarem ligados sugere que o vírus já circula de forma mais ampla, especialmente devido à redução da vigilância em todo o mundo, disse ela.
Cientistas em todo o mundo disseram que embora fosse importante monitorar a BA.2.86, era pouco provável que ela causasse uma onda devastadora de doenças graves e mortes, dadas as defesas imunológicas construídas em todo o mundo a partir da vacinação e de infecções anteriores.
"Ainda são números baixos", disse Maria Van Kerkhove, líder técnica de Covid-19 na OMS, em sua primeira entrevista sobre a BA.2.86.
O fato de os casos conhecidos não estarem ligados sugere que o vírus já circula de forma mais ampla, especialmente devido à redução da vigilância em todo o mundo, disse ela.
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