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Cultura de pêssegos é beneficiada com aquecimento da demanda e condições climáticas favoráveis

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Aumento da procura por pêssegos, devido às festas de final de ano, beneficia o setor  |   Bnews - Divulgação Divulgação | Freepik
Verônica Macedo

por Verônica Macedo

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Publicado em 31/12/2023, às 09h27 - Atualizado às 09h43


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O Rio Grande do Sul é o maior produtor de pêssego do Brasil, sendo responsável por 64,2% da colheita nacional, seguido de São Paulo com 16,6%, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Com as condições climáticas favoráveis e o crescimento da procura pela fruta, devido às festas de final de ano, agricultores estão passando por uma boa fase no Estado.

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Na cidade de Caxias do Sul, por exemplo, segundo reportagem do site agrolink, o clima ideal tem sido responsável pelo desenvolvimento crescimento e maturação dos pêssegos no campo. “A colheita de todas as variedades de ciclo médio e semitardio foi concluída, dando início às variedades de ciclo tardio, como Chiripá, Barbosa e Eragil”, exploca a matéria.

Como a regra do mercado é bem clara ao afirmar que quanto maior a procura, maiores são os preços, os valores do pêssego aumentaram.

Agroindústrias e produtores estabeleceram preços mínimos, de R$ 2,30/kg para pêssegos do tipo I e R$ 2,05/kg para o tipo II.

Os tipos da fruta mais procurados são Chiripá e Chimarrita, que, inclusive, estão em fase de colheita. E outro detalhe significativo é que, em função da presença elevada da praga ‘podridão-parda’ houve perdas significativas. Por isso, o preço determinado pelos produtores para essas variedades é de R$ 3,50/kg.

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