Saúde
Publicado em 19/04/2024, às 10h57 Melissa Lima
O Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen) confirmou o aumento do número de casos da Febre do Oropouche na Bahia, chegando em 95. A doença, transmitida pelo Culicoides paraensis, popularmente conhecido como maruim ou mosquito-pólvora, já foi registrada em 17 cidades do estado.
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O primeiro caso da doença na capital baiana foi registrado em 10 de abril, o que fez a Secretaria de Saúde da Bahia (Sesab) entrar em alerta. As cidades com mais casos até agora são Teolândia (23), Laje (14) e Presidente Tancredo Neves (10). Salvador apenas tem dois casos registrados.
Apesar de não haver um tratamento específico para a Febre do Oropouche, as medidas são focadas em aliviar os sintomas dos pacientes afetados. Com o aumento no número de casos, a Secretaria da Saúde do Estado intensificou as ações de investigação epidemiológica nas áreas afetadas, pensando em conter a propagação da doença.
Técnicos da Vigilância Epidemiológica estão fazendo a captura do mosquito transmissor para identificar possíveis infecções, com o objetivo de compreender melhor o cenário da doença na Bahia.
A Febre do Oropouche tem sintomas parecidos com os de outras arboviroses, como dengue e chikungunya, incluindo febre, dor de cabeça e dores musculares. Até o momento, não há registros de transmissão direta entre pessoas, sendo a transmissão exclusivamente vetorial, através da picada do mosquito transmissor.
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