Médico cardiologista, Queiroga diz ter informações de que a intercorrência foi motivada pelo ataque. A declaração foi feita em entrevista coletiva antes de embarcar
junto com João Roma (Cidadania) e Damares Alves (Família, Mulher e Direitos Humanos) para Ilhéus, cidade no sul da Bahia que foi uma das mais afetadas pelas chuvas no fim do ano passado.
"Bolsonaro, graças a Deus, está bem. Tenho informações
que ele teve dores abdominais por conta daquele atentado contra ele, em 2018, e ainda hoje ele tem consequências, mas graças a Deus, ele está bem", disse Queiroga.
Nas redes sociais, o presidente relatou como foi parar no hospital, após se sentir mal depois do almoço neste domingo (2). Ele chegou à unidade hospitalar nesta madrugada, onde colocaram nele uma "sonda nasogástrica" e vão avaliar a possibilidade de submeter o chefe do Executivo a uma cirurgia.
A suboclusão é uma espécie de obstrução do intestino, que impede a passagem de alimentos, atrapalhando a digestão. O resultado deste processo, como fezes e gases, acabam se acumulando no intestino e aumentam a pressão no órgão, causando desconforto.
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