Política
Publicado em 18/12/2018, às 21h10 Eliezer Santos
O governador Rui Costa (PT) tratou com ironia às críticas de que ele teria praticado estelionato eleitoral. O termo foi usado pelo prefeito de Salvador e presidente nacional do Democratas, ACM Neto (DEM), quando deu declarações sobre a crise financeiro do estado.
“Não quero dar explicação ao prefeito sobre o que ele fala. Desejo que ele possa trabalhar mais. Porque ele não sabe a hora que fala como prefeito e a hora que fala como presidente de partido”, disparou Rui em entrevista ao programa Se Liga Bocão, na Itapoan FM, nesta terça-feira (18).
“[...] graças a Deus eu não sou presidente de partido e não quero ser. Não fico com esse disse me disse da política. Ele se dedica mais ao partido do que à cidade”, acentuou.
Segundo o governador, o prejuízo de R$ 4 bilhões na previdência dos servidores não será contornado com aumento de impostos para a população.
Na manhã desta terça, porém, Rui afirmou que o pacote de medidas econômicas aprovado na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) debaixo de intensos protestos do funcionalismo público, não será suficiente para tirar as contas do vermelho.
Por outro lado, o governador disparou críticas ao modelo de gestão do prefeito ACM Neto em Salvador.
“O município aumentou tanto o IPTU que travou a economia. Ficou caro construir em Salvador, você não vê uma grua trabalhando em um prédio. A gente não vê um guindaste trabalhando em um edifício de Salvador. O comércio da Barra destruído, o comércio do Rio Vermelho se acabou”, finalizou.
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