Política
Publicado em 20/10/2018, às 14h34 Juliana Nobre e Fernanda Chagas
O grupo de oposição na Bahia, comandado pelo prefeito de Salvador ACM Neto (DEM), perdeu 10 deputados, entre estaduais e federais, no dia 7 de outubro. Mas engana-se quem achava que o alcaide e presidente nacional do Democratas iria aportar os derrotados ainda em seu governo. Em conversa com o BNews, na manhã deste sábado (20), Neto foi enfático em dizer que os deputados “não são prioridade”.
O prefeito fará uma reforma administrativa em dezembro deste ano. “Essa não é a prioridade. Não vamos fazer uma reforma para contemplar os aliados que perderam. O que não quer dizer que não possa vir. Pode. Nós temos quadros de muita qualidade que acabaram não vencendo. O objetivo não é esse, o objetivo é azeitar a nossa equipe e preparar a nossa tropa para os dois últimos anos da minha gestão. Esses ajustes vou fazer em dezembro com calma. Estou conversando com minha equipe”, afirmou.
Sobre a possibilidade do vice-prefeito Bruno Reis (DEM) ganhar uma secretaria no novo arranjo, Neto ainda avalia. “Estamos articulando e analisando. É possível que sim e que não. Estou desenhando com ele o formato. Ele vai coordenar toda área social, isso já está definido. Pode ser que venha coordenar como secretário ou não. Mas estamos avaliando dentro de um contexto mais amplo que é uma reforma administrativa que vamos fazer até dezembro”.
Os deputados estaduais derrotados foram: Carlos Geilson (DEM), Luciano Ribeiro (DEM), Augusto Castro (PSDB), Pablo Barrozo (DEM), Hildecio Meirelles (PSC).
Os federais que não se reelegeram foram: Antonio Imbassahy (PSDB), Benito Gama (PTB), Erivelton Santana (Patriotas), José Carlos Aleluia (DEM) e Tia Eron (PRB).
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