Política

Kiki nega articulações em torno da presidência da CMS: vou trabalhar pela minha reeleição

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Vereador ainda credenciou Geraldo Jr. para vice-prefeito em 2020  |   Bnews - Divulgação Reprodução

Publicado em 20/10/2018, às 10h04   Juliana Nobre


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O vereador de Salvador, Kiki Bispo (PTB), que abriu mão da candidatura à presidência da Câmara Municipal, negou que as articulações em torno do cargo passaram por arrumações e projeções de cenário para 2020 e 2022. Em conversa com o BNews, neste sábado (20), o edil afirmou ainda que a eleição de Geraldo Jr. ao cargo, o credencia para vaga de vice-prefeito em 2020.

Kiki refere-se ao arranjo que teria sido fechado durante a reunião com o prefeito ACM Neto (DEM) e o vice, Bruno Reis (DEM), nesta sexta-feira. Fontes do Bnews apontam que a renúncia se deu com a condição de Kiki continuar com espaço de prestígio na Mesa da Casa (ele é o 2º vice-presidente na gestão de Léo Prates) e receber de volta o apoio de Geraldo para sucedê-lo na presidência ao final de 2020. Se o arranjo ocorresse, Kiki poderia comandar a Câmara a partir de 2021, quando seu padrinho político, Bruno Reis, pode estar como prefeito de Salvador – se vencer as eleições municipais. No entanto, o acordo foi negado.

 “Nego que houve qualquer tipo de acordo deste aspecto. Foi uma conversa cordial com os postulantes e o prefeito, ontem. Não houve acordo nesse aspecto para 2020 e 2022. Até porque todos os candidatos a presidente sabiam que quem será eleito agora será reeleito em 2020. Inclusive, a eleição e Geraldinho o credencia como forte candidato a vice-prefeito”, disse também ao comentar sobre sua reeleição. “O meu sonho da presidência ficou para trás, vamos buscar novos projetos e vida que segue”, finalizou.

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