Política

Davidson está entre a cruz e a espada sobre a suplência do Senado 

Arquivo / Bocão News
A dúvida paira entre aceitar a recomendação do governador Rui Costa por seu nome ou bater firme e sair candidato na proporcional, contudo, a sua eleição é uma incógnita  |   Bnews - Divulgação Arquivo / Bocão News

Publicado em 19/06/2018, às 16h50   Victor Pinto


FacebookTwitterWhatsApp

A eventual saída do presidente do PCdoB, Davidson Magalhães, do páreo da Câmara Federal para a suplência do Senado na chapa majoritária do governador Rui Costa (PT) tem provocado um rebuliço no núcleo comunista baiano. 

Magalhães, cuja campanha para federal estava desenhada, está entre a cruz e a espada. 

A dúvida paira entre aceitar a recomendação do governador Rui Costa por seu nome ou bater firme e sair candidato na proporcional, contudo, a sua eleição é uma incógnita. 

Outra corrente do partido defende que Davidson saia para a suplência, mas só com garantias de ser do ex-governador Jaques Wagner (PT) e não de Ângelo Coronel (PSD) com foi proposto.  

Atualmente a sigla conta com Alice Portugal e Daniel Almeida que tentarão reeleição, além de de Isaac Carvalho na tentativa de um novo mandato na Câmara Federal. A saída do presidente do partido na Bahia daria folego as três candidaturas. 

Notícias relacionadas:

Decisão de Bebeto e Davidson Magalhães nas suplências do Senado partiu de Rui 
Bebeto Galvão, do PSB, fica com suplência de Wagner na chapa de Rui Costa
Lídice disputará a Câmara Federal

Classificação Indicativa: Livre

FacebookTwitterWhatsApp