Política
Publicado em 30/12/2022, às 08h55 Cadastrado por Vinícius Dias
Futura ministra do presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Daniela do Waguinho (União Brasil) tem um projeto contra linguagem neutra nas escolas. Ela classifica a linguagem como "ilegítima invenção" e "inaceitável".
Ela será a futura ministra do Turismo e entrou na cota reservada, por Lula, ao União Brasil - partido que é de oposição ao petista, mas que garantiu espaço no governo com três ministérios. Mais do que, por exemplo, PSol e PC do B, partidos que apoiaram Lula na última eleição e que ficaram com um ministério cada. O PC do B faz parte da Federação Brasil da Esperança, composta pela legenda comunista ao lado de PV e PT.
Deputada federal, Daniela do Waguinho quer a proibição de linguagem neutra em escolas privadas e públicas.
O PL foi apresentado, segundo a justificativa do texto, “para proteger os estudantes brasileiros e evitar tal afronta ao papel do ensino escolar”.
“Recentemente, alguns grupos da sociedade passaram a tentar instituir a chamada ‘linguagem neutra’, inventando palavras que seriam classificadas como de gênero neutro. Trata-se de uma deturpação da Língua Portuguesa que, para nossa surpresa, tem sido utilizada por algumas poucas escolas em seus documentos e até mesmo na comunicação com os alunos”, diz o projeto de lei.
“Ora, uma língua é adquirida, é aprendida, não é inventada; e não é aceitável que essa ilegítima invenção seja reproduzida justamente no local onde os estudantes deveriam aprender a utilizar a Língua Portuguesa de acordo com as regras gramaticais”, acrescenta o texto.
Deputada mais votada do Rio de Janeiro, Daniela do Waguinho coleciona fotos com o atual presidente da República, Jair Bolsonaro (PL).
Apesar disso, decidiu apoiar Luiz Inácio Lula da Silva no pleito deste ano. Ela é formada em pedagogia, evangélica e casada com o prefeito de Belford Roxo (RJ), Waguinho (União Brasil).
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