Política
O ex-presidente da Bolívia, Evo Morales, está impedido de disputar as eleições presidenciais do país sul-americano em 2025. A decisão foi decretada pelo Tribunal Constitucional Plurinacional (TCP), onde a corte anulou a decisão tomada pelo líder indígena quando estava no poder, ao implementar o mecanismo de reeleição indefinida.
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Em 2017, ou seja, há seis anos, o mesmo tribunal considerou que a reeleição é um "direito humano". Agora, a decisão publicada neste sábado (30) é definitiva e não existe possibilidade de Evo Morales recorrer em outras instâncias.
A restrição à possibilidade de reeleição indefinida é uma medida idônea para assegurar que uma pessoa não se perpetue no poder", indica a decisão, de 82 páginas, publicada no site do tribunal.
O ex-presidente prontamente reagiu após a decisão do TCP. Evo Morales qualificou a ação que anula sua possibilidade de reeleição como “política”.
É a prova da cumplicidade de alguns magistrados com o plano obscuro que o governo executa por ordem do imperialismo com a conspiração da direita boliviana", escreveu o ex-presidente nas redes sociais.
La sentencia política del TCP autoprorrogado es la prueba de la complicidad de algunos magistrados con el Plan Negro que ejecuta el gobierno por órdenes del imperio y con la conspiración de la derecha boliviana.
— Evo Morales Ayma (@evoespueblo) December 30, 2023
Como hicieron en 2002 al expulsarnos del Congreso, los neoliberales… pic.twitter.com/KLJ27RyueU
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