Política
Publicado em 08/11/2022, às 17h59 Yuri Abreu
O deputado estadual Eduardo Salles, líder do PP na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), comentou, nesta terça-feira (8), acerca das negociações entre a sigla e o União Brasil, de ACM Neto, após as eleições deste ano.
O Progressistas havia desembarcado da base do PT, antes do pleito, e passou a ocupar o grupo de apoio ao ex-prefeito de Salvador que, naquele momento, já havia se lançado como candidato ao Governo da Bahia.
O objetivo, em uma eventual vitória de Neto nas urnas, que o PP ocupasse diversos espaços de governo no Palácio de Ondina. Porém, como o vencedor do pleito foi Jerônimo Rodrigues (PT), agora especula-se onde o União Brasil na Bahia iria alocar os aliados nos espaços de poder que ainda restaram ao UB, a exemplo da Prefeitura de Salvador.
Um dos que vai ficar sem cargo político eletivo, em 2023, é o deputado federal Cacá Leão (PP), que tentou uma vaga no Senado, mas foi derrotado por Otto Alencar (PSD). Para Eduardo Salles, o destino do correligionário não está na Bahia e sim ainda na capital federal.
"Eu não acredito [em Cacá sendo secretário de Bruno Reis, na Prefeitura]. Cacá sempre foi uma pessoa muito importante no Congresso Nacional. Ele foi relator do Orçamento da União, foi o relator da LDO e foi líder do PP. Por isso, acho que ele tem um espaço reservado para ele muito importante em Brasília, seja no governo ou na minoria", decretou Salles.
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