Política

Éden Valadares explica como PT organiza tática eleitoral e campanhas

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De acordo com Éden Valadares, a definição das principais cidades não é feita por importância do município  |   Bnews - Divulgação Domingos Júnior / BNews
Edvaldo Sales

por Edvaldo Sales

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Publicado em 19/06/2023, às 20h02


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O presidente do PT na Bahia, Éden Valadares, explicou, em conversa com a imprensa nesta segunda-feira (19), durante a entrega de veículos e equipamentos que serão direcionados a diversos municípios baianos, como o partido organiza a tática eleitoral, campanha e a chapa para as eleições.

De acordo com o dirigente, a definição das principais cidades não é feita por importância do município, “é por tipo de campanha”. “Salvador, Feira de Santana, Vitória da Conquista e, talvez, Camaçari, são as cidades da Bahia que têm previsão de dois turnos. Então, é um jeito de você organizar a tática eleitoral, a campanha e a chapa. Depois vem o bloco das cinquenta maiores cidades”.

Não é que elas sejam mais ou menos importante que as demais cidades, é que é um tipo de campanha diferente. Cidades como Itabuna, Ilhéus, Juazeiro, Teixeira [de Freitas], elas têm uma classe média mais organizada, presença da sociedade civil organizada, são polos regionais”.

Éden pontuou que tem o bloco das pequenas e médias cidades, das grandes e tem as que têm previsão de segundo turno. “Aí para nós, claro, é fundamental conquistar a vitória para Lula e para Jerônimo [Rodrigues] em todas as cidades da Bahia”, explicou.

Salvador

Em relação as eleições de 2024 em Salvador, o dirigente disse que não vai ser fácil. “A prioridade é deles, o prefeito Bruno Reis e o seu time têm a obrigação de ganhar em Salvador porque já perderam o governo federal porque não apoiaram Lula, perderam o governo do estado nas eleições que Jerônimo ganhou. Então eles vão jogar a vida nessas eleições”, destacou.

Nós vamos com mais tranquilidade, com menos nervosismo. Nós ainda estamos na fase de trabalhar não a escolha do nome, não a escolha da candidatura, mas a unidade do grupo. A opinião do PT, olhando como foi 2016 e olhando com foi 2020, é que pulverizar as campanhas de governo, ter duas, três ou quatro candidaturas não ajudou, não forçou o segundo turno, não foi uma boa experiência. [...] nós vamos trabalhar para o bloco de Jerônimo sair o mais unificado possível”.

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