Política
Publicado em 22/03/2023, às 19h31 Cadastrado por Edvaldo Sales
O Primeiro Comando da Capital (PCC) investiu R$ 2,9 milhões no plano de um atentado contra o senador Sergio Moro (União Brasil-PR), segundo apurou o UOL. O dinheiro foi usado para montar uma estrutura na região metropolitana de Curitiba - que envolvia chácaras, veículos blindados e armas. Ao menos 30 pessoas participaram da tentativa de ataque, conforme estimativa feita por investigadores.
Plano
Ainda segundo o UOL, Patrik Salomão, o Forjado, que integra um núcleo do PCC especializado em ações complexas, foi o encarregado de planejar o ataque contra Moro. A facção começou a colocar o plano em prática entre julho e outubro de 2022. Criminosos fizeram o levantamento de endereços ligados à família do ex-juiz. A filha do senador seria plano B do PCC. Caso não fosse possível sequestrar ou matar o ex-juiz, o grupo tentaria sequestrar a filha dele.
Escolta
Segundo o UOL, a Polícia Militar fazia escolta de Moro havia um mês. Após ser informada extraoficialmente sobre o plano do PCC, a Secretaria da Segurança Pública do Paraná solicitou que a PM fizesse a proteção armada da família do senador.
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