Política
Publicado em 17/05/2024, às 10h42 Redação
A Petrobras desligou ao menos 30 funcionários que ocupavam cargos de confiança durante a gestão de Jean Paul Prates após a demissão do agora ex-presidente. Segundo o Estadão, o movimento em massa tem sido atribuído internamente ao Ministério de Minas e Energia.
A rodada de demissões após a troca de comando já é de praxe, mas chamou a atenção desta vez pela velocidade com que aconteceu, em uma atitude considerada inédita na empresa.
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O intuito seria fazer com que não restasse ninguém ligado a Prates nos quadros da estatal e o mais rápido possível.
Questionada sobre o tema, a Petrobras informou que seguiu apenas o padrão da companhia e que foram destituídos os profissionais cujos contratos de trabalho estavam diretamente ligados ao ex-presidente. Já o Ministério de Minas e Energia disse, em nota, que não teve qualquer influência sobre as demissões.
A onda de desligamentos começou com o diretor financeiro, Sérgio Caetano Leite, e o gerente executivo de Relações Institucionais, João Paulo Madrugada, mas logo alcançou também funcionários dessa gerência e assessores diretos de Jean Paul Prates.
Os nomes demitidos já deixariam naturalmente a empresa para dar lugar às escolhas da futura presidente da estatal, Magda Chambriard, mas a petroleira acelerou os desligamentos desses funcionários, cujos contratos poderiam ser renovados por mais 30 dias - como é de praxe -, antes mesmo que o conselho aprovasse a engenheira para o comando da Petrobras.
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