Política

Após acusação dos haters de Davi, Kiki Bispo responde se é ou não bolsonarista

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O líder do governo na CMS, Kiki Bispo (União Brasil), foi o entrevistado do Radar BNEWS desta segunda-feira (6)  |   Bnews - Divulgação Reprodução
Davi Lemos

por Davi Lemos

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Publicado em 06/05/2024, às 20h01 - Atualizado às 20h07



O vereador Kiki Bispo (União Brasil) comentou as falas de haters do vencedo do BBB24, Davi Brito, de que ele seria bolsonarista. A polêmica começou após uma ex-integrante do programa, Ana Paula Renault, associar o edil soteropolitano ao grupo liderado nacionalmente pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), associando Kiki, que se aproximava da mãe de Davi, Elisângela Brito, do bolsonarismo.

"Eu vi uma fala de uma ex-participante do Big Brother em um estado brasileiro se referindo a esse momento, uma aliança com Elisângela de alguém ligado com o bolsonarismo. Quem conhece meu histórico político sabe que, mesmo guinado à direita como eu sou, claro que eu sou racional, não sou extremista - em nenhum momento eu fui, até mesmo porque eu não defendo essas pautas de forma extremista; sei reconhecer muitas vezes os acertos quando eles vêm de partidos opositores como também sei criticar a minha base política, que ela é de direita, mas longe de ser extremista. Longe de ser também taxado de bolsonarista. Acho que foi uma fala sem conhecimento de causa de uma ex-participante do BBB que acabou tendo repercussão nacional pelo fato de eu estar próximo da família, da mãe de Davi naquele momento", disse Kiki, em entrevista ao Radar BNEWS desta segunda-feira, apresentado pelo jornalista Henrique Brinco.

O líder do governo na Câmara Muncipal de Salvador também comentou que pode haver proveito político a partir da relação dele com a mãe de Davi e com o apoio dado ao vencedor do BBB24. "De fato uma coisa acaba sendo consequência da outra. Quando eu subi na tribuna para fazer um elogio, eu até fiquei surpreso da repercussão que teve nacional. Claro que defender Cajazeiras eu farei em todos os momentos, até porque era meu dever. Imagine se eu fosse omisso diante de um tema tão polêmico e tão atual como estava a discriminação de Davi no programa. A convergência foi natural; se vier o reconhecimento muito bem vindo. [...] o inverso também seria verdadeiro: se eu ficasse omisso, isto talvez poderia recair sobre mim na questão política", comentou.

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