Política

Rui torce para que Biden seja eleito nos EUA e alfineta Trump: "no mundo atual não cabe o racismo"

Dinaldo Silva / BNews
Vitória de Biden, segundo o governador do PT, dará fôlego ao sentimento humanitário e de solidariedade  |   Bnews - Divulgação Dinaldo Silva / BNews

Publicado em 03/11/2020, às 11h48   Brenda Ferreira e Raul Aguilar



O governador Rui Costa (PT) afirmou que está na torcida para que o candidato do Democratas à Presidência dos EUA, Joe Biden (Democrata), vença eleição que está sendo realizada nesta terça-feira, 3. Biden enfrenta o atual presidente da América do Norte, Donald Trump (Republicanos), que tenta reeleição.
“É  evidente que lá no nosso íntimo a gente torce pela democracia e por um mundo mais humanizado. Então, em qualquer nação do mundo, a gente vai torcer sempre para que vença o candidato que defenda a paz, que defendem a inclusão social, o respeito entre as nações, a democracia, o meio ambiente, políticas públicas de assistência social, a exemplo da saúde. Evidente que no nosso íntimo a gente torce para que o candidato do Democrata ganhe as eleições com a diferença grande”, ressaltou o governador da Bahia.

Costa avalia que uma eventual vitória de Joe Biden poderá ser uma “sinalização” de que o mundo não tolera o “racismo” e quem prega “violência” e a “violência contra às mulheres”, se referindo ao atual presidente dos EUA, Donald Trump, sem citá-lo. Biden acusa Donald Trump de racismo por comentários realizados pelo Republicano e pela forma como ele trata o movimento Vidas Negras Importam (BlackLivesMatter ). A vitória do Democrata, segundo o governador do PT, dará fôlego ao sentimento humanitário e de solidariedade "que o mundo precisa".

Autônomia

Apesar da opção por Biden, Rui sinaliza que essa decisão deverá vir dos americanos.  
“Sou daqueles que acha que a melhor diplomacia é você respeitar a autonomia dos povos, das nações decidirem seus caminhos. Nós não gostamos que outras nações se metam na decisão dos brasileiros, então, eu acho que, institucionalmente, não cabe a gente se meter na decisão de outros países, mesmo que pudéssemos ter alguma influência”, reforçou o chefe do executivo da Bahia. 

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