Política
Publicado em 07/02/2020, às 10h22 Luiz Felipe Fernandez e Marcos Maia
O deputado Eduardo Bolsonaro disse nesta sexta-feira (7) acredita ser “mais saudável” que o Aliança pelo Brasil fique de fora das eleições municipais deste ano e só participe do sufrágio de 2022.
Ele avalia que este período até as próximas eleições presidenciais seria ideal para promover uma espécie triagem ideológica dos correligionários e lideranças da legenda.
A Aliança pelo Brasil é uma organização política idealizada pela família Bolsonaro após o rompimento litigioso do clã com o PSL. Atualmente, o grupo está em fase de coleta de assinaturas para tornar-se um partido político.
Questionado sobre o que não aconteça com os candidatos filiados ao Aliança o que aconteceu com os eleitos pelo PSL em 2018, Eduardo ponderou que é “muito difícil” filtrar 100% dos candidatos que irão aderir ao partido.
“No entanto, na situação do PSL nós tivemos um mês para montar o partido e realmente não tivemos condições de fazer um filtro muito bom”, ponderou. O filho zero-três do presidente Jair Bolsonaro está em Salvador para participar de um evento em homenagem a força expedicionária durante a 2ª Guerra Mundial.
Ao BNews, o parlamentar disse que ao longo deste final de semana participará de outros eventos a convite do vereador Alexandre Aleluia (DEM).
Eduardo recordou seu discurso de renunciaria à embaixada brasileira nos EUA, no qual disse que percorreria o Brasil buscando novas lideranças para um partido "verdadeiramente conservador”, e afirmou que sua visita à capital baiana tem esse objetivo. Ele também citou o rompimento da família Bolsonaro com lideranças do PSL.
O parlamentar reafirmou que não considera mais a presidente do partido na Bahia, a deputada federal Dayane Pimentel, como uma aliada. "Ela presta satisfação aos eleitores dela, né? Não sou eu quem vai dizer como a conduta dela está sendo avaliada", avaliou.
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