Política
Publicado em 05/12/2018, às 10h57 Henrique Brinco e Vinícius Ribeiro
O presidente da Câmara Municipal de Salvador, vereador Leo Prates (DEM), confirmou na manhã desta quarta-feira (5) a versão de que o vereador Vado Malassombrado (DEM) tenha requerido uma carta de renúncia. Entretanto, conforme o demista, o correligionário teria sido orientado pela assessoria legislativa da Casa a reavaliar a possibilidade de abrir mão do mandato.
Segundo Prates, em pronunciamento no Plenário Cosme de Farias, durante evento do Prêmio Jânio Lopo, Vado estava abalado emocionalmente. "(Ele) Saiu com um modelo de carta de renúncia nas mãos e foi impedido pela assessoria da Câmara, dentro dos argumentos, para não renunciar, já que a assessoria viu que ele estava bastante abalado emocionalmente", contou Leo, parabenizando a ação dos assessores do Legislativo. A recomendação teria sido dada para que o vereador refletisse sobre a medida.
O presidente da Câmara foi procurado pela família de Vado na tarde de terça. A causa da renúncia é desconhecida e o sumiço de Vado intriga familiares, amigos e os demais vereadores. O caso é investigado pela Delegacia de Proteção à Pessoa (DPP).
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