Política
Publicado em 23/11/2017, às 06h41 Redação BNews
O presidente disse ao ainda ministro da Secretaria de Governo, Antônio Imbassahy (PSDB) que ficou ultrajado com o vazamento de um convite ao deputado Carlos Marun (PMDB-MS) para substituí-lo. Segundo a coluna Painel, da Folha, Temer afirmou que jamais demitiria um aliado fiel pela imprensa. Mas a fritura pública do tucano foi patrocinada pelo PMDB de Temer e pelo Planalto que ele comanda. Aliados aconselharam o baiano a pedir demissão até a próxima semana.
Ainda conforme a publicação, Imbassahy demonstrou abatimento ao chegar ao Planalto nesta quarta (22) para falar com Temer após ventilarem que seria substituído. Fechou o dia dizendo que havia sido alvo de um ataque especulativo do PMDB da Câmara para forçar sua demissão.
A ala do PMDB que operou a fritura do tucano também sofreu avarias. Temer demonstrou profunda irritação e, ameaçado de sofrer um boicote do próprio partido no jantar em que apresentaria o texto da reforma da Previdência, disse que preferia cancelar o encontro a anunciar a troca dessa forma.
A coluna afirma ainda que líderes do governo no Congresso ficaram chocados com o deputado Carlos Marun (PMDB-MS). Disseram que ele sentou na cadeira antes da hora e esqueceu de combinar com Michel Temer. O presidente decidiu esperar a poeira baixar e não deve voltar ao assunto nos próximos dias.
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