Caso o ex- ministro da Fazenda, Antonio Palocci, feche um acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal (MPF) na Lava Jato, ele confirmará que é mesmo o "Italiano" nas planilhas da Odebrecht e vai detalhar o destino de mais de R$ 300 milhões recebidos de propina. A informação é da revista IstoÉ.
A publicação diz ainda que Palocci dará detalhes da criação de uma conta-propina para atender às necessidades de Lula. Parte da propina seria proveniente da criação da empresa Sete Brasil, em 2010. Lula teria ficado com 50% da propina, um total de R$ 51 milhões.
Palocci também teria a intenção de revelar o repasse de R$ 50 milhões para a campanha de Dilma Rousseff em 2014, e que a ex-presidente sabia do caixa 2.
