Polícia

Caso Marielle: Suspeito de participar do assassinato recebe bonificação

Renan Olaz/CMRJ
Preso desde 2019, o suspeito atua como policial militar e ganha mais de R$ 12 mil  |   Bnews - Divulgação Renan Olaz/CMRJ

Publicado em 14/03/2024, às 07h29   Pedro Moraes


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Apontado como chefe de uma milícia na zona oeste do Rio de Janeiro, o major Ronald Paulo Pereira, citado no caso Marielle e preso desde 2019, tem uma bonificação de cerca de R$ 29,2 mil mensais da Polícia Militar do Rio de Janeiro. De forma segmentada, as gratificações são R$ 26,5 mil, além de R$ 2,6 mil de salário.

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Junto a isso, as gratificações dele mediante o próprio contracheque, correspondem a triênios, avaliado em R$ 9.740, por risco profissional a R$ 7.492, por regime especial de trabalho a R$ 5.099, e por habilitação profissional, avaliado em R$ 4.238.

Ao mesmo tempo que foi condenado por organização criminosa, o agente é réu peloa assassinato de quatro jovens na Baixada Fluminense. Até então, a ligação dele com o caso Marielle foi revelada pelo miliciano Orlando Curicica à Polícia Federal em 2019. 

Ronald teria se encontrado, em 2017, com o conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro, à época, deputado estadual, Domingos Brazão, para discutir o assassinato da vereadora, segunod informações do portal Metrópoles. 

Classificação Indicativa: Livre

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