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Publicado em 30/01/2024, às 08h31 Pedro Moraes
Vestidos como civis e equipe médica, forças especiais de Israel adotaram a estratégia de se infiltrar, nesta terça-feira (30), no hospital Ibn Sina, na cidade ocupada de Jenin, na Cisjordânia. Pelo menos três homens palestinos foram mortos, de acordo com as autoridades israelenses e palestinas.
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Dessa maneira, o Hamas destacou que os homens eram combatentes das Brigadas Jenin, um grupo guarda-chuva de facções palestinas armadas na Cisjordânia. As Forças de Defesa de Israel (FDI) enfatizaram que eram terroristas conectados ao Hamas e à Jihad Islâmica, segundo informações e vídeo divulgada pela agência reuters.
Segundo a agência de notícias estatal palestina WAFA, as forças disfarçadas “infiltraram-se individualmente no hospital, dirigiram-se ao terceiro andar e assassinaram os jovens”.
Assista:
Em suma, as FDI tinham como alvo o combatente do Hamas, Mohammed Jalamneh, que “estava recentemente envolvido na promoção de atividades terroristas significativas e estava escondido no Hospital Ibn Sina em Jenin”.
Além das vítimas, dois irmãos, Mohammed Al-Ghawazi e Basel Al-Ghawazi, também foram assassinados no ataque, citou a FDI, que os descreveram como agentes “terroristas”.
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