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Publicado em 20/04/2022, às 17h09 Redação
Um homem de 61 anos teve sua inocência reconhecida na última segunda-feira (18) pelo Tribunal Superior de São Francisco, nos Estados Unidos, depois de passar 32 anos preso por um crime que não cometeu.
Joaquim Ciria foi condenado no ano de 1990 pelo assassinato de Felix Bastarrica, seu amigo. Não existiam evidências físicas que ligassem Ciria ao crime, mas, ainda assim, os inspetores da polícia do estado o acusaram “com base em rumores na rua e declarações do motorista da fuga, George Varela”, afirmou Chesa Boudin, promotora do caso.
Novas investigações foram realizadas por Ellen Eggers, advogada de Cira, e também pelo Projeto de Inocência do Norte da Califórnia, da advogada Paige Kaneb, composto por voluntários, especialistas jurídicos e médicos.
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Relatórios policiais, transcrições judiciais e outros documentos envolvendo a morte de Bastarrica foram utilizados na apuração. Com isso, foi possível apresentar novas evidências que apontaram uma condenação com base em um falso testemunho. Após a decisão, o homem terá direito a receber uma indenização de US$ 140 por cada dia que ficou preso, cerca de US$ 1,6 milhão pelos 32 anos.
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