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Publicado em 09/01/2020, às 10h33 Redação BNews
A Justiça do Líbano proibiu, nesta quinta-feira (9), Carlos Ghosn de deixar o país. A medida foi tomada após o executivo ser interrogado pela Procuradoria-Geral no âmbito de uma ordem de prisão emitida pela Interpol. A informação foi dada por uma fonte judicial à Agência AFP.
"A Procuradoria-Geral adotou uma decisão que proíbe Carlos Ghosn de viajar e solicitou seu" dossiê judicial ao Japão, onde o ex-presidente da Renault-Nissan é acusado de desvio de verbas, disse a fonte.
O Líbano já havia divulgado que não possui acordo de extradição com o Japão, mas anunciou, na última semana, que recebeu da Interpol o pedido de prisão em nome de Ghosn, que detém as nacionalidades francesa, libanesa e brasileira.
O executivo é alvo de quatro acusações no Japão: duas por sonegação e duas por abuso de confiança agravado. Ainda segundo fontes da AFP, Ghosn “permanecerá proibido de viajar até o recebimento de seu processo judicial do Japão”.
Preso em novembro de 2018 no Japão, o empresário foi sob fiança em abril do ano passado, ficando em prisão domiciliar.
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