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Viúvo de Walewska estaria cobrando aluguel de apartamento aos pais da ex-jogadora de volêi

Reprodução// Instagram @walewska.oliveira
Viúvo está cobrando pagamento dos pais de Waleswska pela ocupação do imóvel  |   Bnews - Divulgação Reprodução// Instagram @walewska.oliveira

Publicado em 30/04/2024, às 17h41   Cadastrado por Mariana De Siervi



Após o falecimento de Waleswska Oliveira, campeã olímpica de vôlei, em setembro do ano passado, surgiram tensões familiares relacionadas à propriedade e bens da atleta. O viúvo dela, Ricardo Alexandre Mendes, está envolvido em uma disputa legal com os pais da jogadora, Maria Aparecida Moreira e Geraldo Vieira de Oliveira, em relação ao apartamento onde residem.

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Segundo o portal LeoDias, o viúvo está cobrando o  pagamento de aluguel dos pais de Waleswska pela ocupação do imóvel, enquanto a propriedade ainda não foi formalmente atribuída pela Justiça. Documentos revelam que os advogados de Ricardo Alexandre solicitaram aos pais da jogadora o pagamento de alugueis e a prestação de contas de despesas como taxas de condomínio, IPTU e serviços públicos, até que o imóvel fosse desocupado.

“Considerando que o aluguel médio mensal de imóvel semelhante na região é de R$ 3 mil, o valor corresponde à quantia mensal de R$ 2.070”, relataram os advogados do viúvo. 

Embora haja um direito compartilhado de propriedade entre Ricardo e Alexandre e os pais da atleta, o viúvo está buscando cobrar aluguel dos ex-sogros pela parte correspondente ao espólio, cerca de 68,97% da propriedade. Este impasse levantou questões sobre a divisão dos bens de Waleswska, cuja herança ainda não foi definida pela justiça.

Em declaração ao portal LeoDias, o representante jurídico dos pais de Waleswska, Eric Vaccarezza, confirmou o fato do viúvo de cobrar aluguel como uma "pressão jurídica e psicológica".

“Nós confirmamos que tem processo criminal contra Ricardo correndo, cível e inventário também está correndo. Ele está sendo compelido pela justiça a provar e demonstrar o que foi feito de 23 imóveis, equivalentes a cerca de R$38 milhões, mais a aplicação de R$ 5 milhões. O que foi feito? Queremos perguntar a ele, por que ele, em 2020, trocou de administrador de bens de Wal. Depois disso, não se teve mais notícia de onde andam [os bens] e no falecimento dela, descobriu-se que ao invés de ter bens, tem dívidas. Por essa obrigatoriedade de ele ter que explicar isso [na Justiça] ele faz essa pressão jurídica e psicológica”, contou o advogado. 

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