Entretenimento
Os empresários já estão se mobilizando contra a medida instaurada pelo governo Lula no setor de entretenimento e turismo do país, que pretende antecipar o fim da isenção fiscal nestes setores, que estava instaurado para finalizar em fevereiro de 2026.
Em entrevista a reportagem do BNews, Nei Avila criticou a decisão dos parlamentares e afirmou que o setor de entretenimento foi o mais afetado durante a pandemia da Covid-19 e que as informações apresentadas pela Receita Federal diferem do número verdadeiro arrecadado por este setor.
“Fomos os últimos a voltar, isso já está redundando, não precisa falar de novo.O que está sendo desenhado é que é um mito os números que a Receita Federal está falando”, disse ele, ressaltando que o valor de habilitação fiscal é de R$ 4 bi, diferente dos R$ 29 bilhões que foram divulgados anteriormente.
O diretor de Relações Parlamentares da Abrape (Associação brasileira de produtores de eventos) ainda desmentiu outras informações apresentadas pelos parlamentares e ressaltou que a lei que garante o benefício às empresas que já existiam durante a pandemia e tiveram perda de faturamento após o isolamento social deve ser mantida.
“Pode existir uma possibilidade de ajuste na lei, mas, em sua grande maioria, o setor de entretenimento não só precisa da ajuda, porque fomos os últimos a voltar a trabalhar enquanto todo mundo tava trabalhando pós pandemia e nós estamos provando que é uma vida de duas mãos. O governo está nos dando o benefício e em troca estamos dando emprego, geração de aumento do PIB, geração de receita ao cofres públicos com a renegociação da dívida tributária”, explicou.
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