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Atriz da Globo detalha namoro à distância com capoeirista baiano

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Atriz vive uma grande paixão com baiano há três anos e planeja ter mais de dois filhos  |   Bnews - Divulgação Reprodução Instagram
Juliana Barbosa

por Juliana Barbosa

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Publicado em 15/05/2024, às 07h57



Destaque na novela “Renascer” como a professora Lu, Eli Ferreira tem a vida amorosa bem diferente da dramaturgia. Enquanto o personagem da musa acaba de ter uma decepção amorosa com José Bento (Marcello Melo Jr.), a atriz, por outro lado, mantém um relacionamento à distância repleto de paixão há três anos com o capoeirista baiano Ajaye Damasceno. As informações são do portal EXTRA.

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Eli diz que nunca imaginou namorar dessa forma, mas que o fato de morarem longe um do outro faz com que eles “valorizem muito os momentos em que estão juntos".

“Eu nunca me vi namorando à distância. Eu sou taurina, com ascendente em Aquário e lua em Virgem. A minha forma de me relacionar é muito metódica. Gente assim não se apaixona à primeira vista porque as pessoas têm que preencher alguns pré-requisitos” diz ela, aos risos.

A relação de Eli com Salvador, na Bahia, é antiga. Aqui estão os amigos, o namorado, Ajaye, e as raízes de sua religião de matriz africana. Pouco ativo nas redes sociais, o felizardo é professor de berimbau e dá aulas on-line para gringos, além de praticar capoeira no Instituto de Capoeira Angola ALAGBEDÉ.

A última publicação dele foi em outubro do ano passado, praticando capoeira. "Continuemos na nossa busca pelo aprofundamento, permitindo que o sentimento nascido na alma nos movimente. A capoeira Angola é uma força natural", escreveu Dija, apelido de Ajaye, no post.

“O coração fica dividido entre o trabalho no Rio, a casa em São Paulo e o amor na Bahia. Fica puxado, mas estamos levando e curtindo sempre que estamos juntos”, revela a atriz.

Ao admitir que é “ciumenta na medida”, Eli fala sobre o relacionamento:

“Passei um período longo em Salvador. Nesse tempo, Ajaye e eu nos aproximamos muito, até por questões religiosas, pois a gente pratica o mesmo culto. O bom do namoro à distância é que a gente aprende nesse meio do caminho a valorizar muito os momentos em que está junto”, reflete ela.

A musa define que o relacionamento é feito "de amizade, amor, cumplicidade, melanina, distância física, muito meme e o toque essencial do trabalho" dos ancestrais. Ainda segundo a atriz, o namorado costuma descrever que foi a ancestralidade que cruzou os caminhos deles.

Em relação à pressão de casar e ter filhos, Eli não se sente desconfortável e reforça “ignorar tanto que nem considera”.

“Minha mãe nunca incentivou a gente a casar e ter filhos logo. Ela queria que a gente trabalhasse e se estruturasse primeiro” explica ao ressaltar que, dos seis irmãos, apenas o mais velho, de 39 anos, é pai.

Com uma ligação forte com a espiritualidade, Eli diz que sempre teve vontade de ser mãe, mas precisa que “a espiritualidade fale” com ela e “que seja o momento certo para ter”.

“Acho lindo a maternidade e me vejo tendo alguns filhos, não apenas um ou dois”, finalizou.

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