Entretenimento
Conhecida como uma das principais bandas de pagode da Bahia, Psirico acabou ganhando uma visibilidade negativa em todo país nesta semana. O motivo foi a confusão entre membros do grupo com os integrantes da banda Samba Trator, no último final de semana, em Salvador.
Com o nome da banda em evidência, outras notícias envolvendo o grupo começam a surgir. Uma delas foi publicada pelo colunista Leo Dias, do site Metrópoles, que trouxe à tona o valor do cachê dos dançarinos. A remuneração foi revelada por Igor Nogueira, que atuou com o Psirico em 2010, e atualmente trabalha como empreendedor de marketing digital.
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“Em todo o período em que fui dançarino, o cachê era entre R$ 150 e R$ 200 por apresentação, nada além. A gente não fazia mais de um show por dia no Psirico, mas nas outras eram até 5 sessões por fim de semana. Era bem cansativo, viu? Hoje, graças a Deus, eu ganho isso em segundos”, disse. “Não me arrependo, mas agora lembro e vejo que não era uma boa remuneração, né?", completa.
No entanto, vale destacar que na época, em 2010, o salário mínimo era de R$ 510, pouco mais de três vezes ao cachê, e normalmente pago para funcionários com 40h mensais, contra pouco mais de 2h de um show.
Classificação Indicativa: Livre
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