Secretário de Cultura anuncia investimentos para Ouro Negro 2024 e detalha novidades do edital da Lei Paulo Gustavo

O programa BNews Agora, da Piatã FM, recebeu, na noite desta quinta-feira (19), o secretário de Cultura da Bahia, Bruno Monteiro, que detalhou as iniciativas voltadas para o verão no estado.

A primeira novidade anunciada por Monteiro foi o lançamento do edital a Ouro Negro 2024, programa tradicional que fortalece a cultura popular, como o afoxé, reggae, e outras manifestações. Segundo o secretário, o projeto terá um investimento de R$ 14,7 milhões, quase o dobro do que foi investido em 2023.

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"A gente está ampliando esse programa pra todo o conjunto de peças populares que acontecem não só em Salvador, mas no no conjunto do estado da Bahia. Será o 15º ano, como  maior investimento da históri. O programa que vai beneficiar os desfiles de carnavais no estado da Bahia como um todo, além disso a Micareta de Feira de Santana, as Lavagens do Bonfim, de Itapuã, de Santo Amaro, em que nós tamos realmente lutando a partir de um novo de diálogo, disputa pública dessa dificuldade e de quem participa sobretudo no Carnaval", disse.

O secretário ainda esclareceu sobre o 26 editais da Lei Paulo Gustavo, que vai repassar cerca de R$ 150 milhões para fazedoras e fazedores da cultura dos 27 Territórios de Identidade do estado. Segundo, Bruno Monteiro, as inscrições estão abertas até a próxima quarta-feira (25). 

"Temos três dias ainda pra que o conjunto dos fazedores e fazedoras de cultura inscrevam suas propostas para garantirem o apoio é o maior investimento na história da nossa cultura. Nossa expectativa é de atendimento a mais de dois mil projetos vão de tudo aquilo que a nossa cultura produz. A gente está falando desde grandes produções do audiovisual, até aquelas manifestações culturais que acontecem nas comunidades, aquele cantor de boteco, aquele grupo de teatro que se apresenta nas escolas", iniciou.

"A Lei Paulo Gustavo é a garantia do investimento na cultura chegando em todo o estado da Bahia, toda a nossa diversidade de fazeres culturais. Com isso, a gente dá uma ingestão não só de ânimo na cultura, mas também a gente dá uma injeção na nossa economia porque nós estamos falando da geração de emprego, da distribuição de renda e da inclusão da nossa juventude que vai ser muito beneficiada", finalizou.