Justiça
Publicado em 11/09/2020, às 17h23 Redação BNews
A solicitação, pelo Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ), da quebra de sigilo de dezenas de pessoas que transitaram pelo antigo gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa Carioca possibilitou que promotores detectassem pelo menos R$ 2,7 milhões em dinheiro vivo nos negócios e pagamentos de despesas pessoais do senador.
De acordo com a revista Época, o parquet aponta que estes valores foram drenados após diversos saques em espécie feitos por assessores que nem sequer prestavam serviços de fato no local. O dinheiro era repassado para Fabrício Queiroz, subtenente da reserva da PM, e ex-assessor parlamentar, apontado como o operador do esquema.
Depois de 762 dias de investigação, o trabalho dos promotores chegou ao final no último dia de agosto. Agora, o mesmo grupo de investigadores do Grupo de Atuação Especializada no Combate à Corrupção (GAECC) que cuidou do caso se debruça sobre o gabinete do vereador Carlos Bolsonaro, também suspeito de promover “rachadinhas” na Câmara do Rio.
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