Coronavírus
Publicado em 25/06/2021, às 12h53 Redação BNews
O Brasil enfrentará maiores dificuldades se quiser ampliar a aquisição de doses de vacinas contra a Covid-19 por meio do consórcio Covax Facility.
A iniciativa organizada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), junto a Aliança Gavi e Coalizão para Promoção de Inovações em prol da Preparação para Epidemias (CEPI), busca agilizar a aquisição e distribuição de imunizantes para os países pobres.
De acordo com informações do colunista Jamil Chade, do site UOL, durante reunião realizada pelo mecanismo em Genebra, nesta semana, ficou decidido que o consórcio modificará suas leis para ampliar a distribuição de vacinas nos países mais pobres do mundo no ano que vem.
Assim, economias emergentes - como Brasil, África do Sul, México ou Argentina -, se desejarem uma nova encomenda de doses pela Covax terão de bancar integralmente a compra já no ato da reserva.
Atualmente, os pagamentos são feitos à medida que as doses são liberadas. Inicialmente, em 2020, o governo brasileiro não aderiu ao Covax Facility. Quando decidiu fazê-lo decidiu adquirir a cota mínima, de 43 milhões de doses.
Contudo, em abril, quando o País começou a sofrer mais intensamente com a escassez de vacinas para manter a periodicidade de seu Plano Nacional de Vacinação, o Brasil passou a dialogar com a OMS para avaliar a possibilidade de ampliar as compras da Covax.
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