Saúde
Publicado em 06/04/2024, às 13h16 - Atualizado às 13h19 Redação BNews
Lidar com as dificuldades para quem tem um filho com espectro autista é uma atividade que requer muita dedicação e sentimento. É o que faz, diariamente, uma mulher identificada pelo prenome de Adla. A mãe do pequeno Pietro, que tem nível 3 de autismo, relatou ao BNews que há quatro anos não encontra tratamento adequado para ele.
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“Não encontro nada para o meu filho fazer. Todo local que ele está é em fila de espera. Esse nível 3 é um nível bem complicado de lidar, sabe? De entender. Até mesmo para dormir é difícil”, diz a mãe do garoto de 4 anos de idade, em entrevista à reportagem.
A mãe de Pietro relatou ainda que o filho precisa de questões primordiais para o desenvolvimento dele, como por exemplo, fonoaudiologia com ABA e linguagem alterrnativa, pelo menos três vezes na semana, além de terapia ocupacional especializada e psicomotricidade, também três dias por semana.
O BNews entrou em contato com o IBR, da Fundação Jose Silveira, que informou que irá realizar o primeiro atendimento para avaliação, já que é um centro de referencia em Tratamento de Espectro Autista.
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