Saúde

Brasileiras que tiveram malas trocadas dizem ter contraído infecção por causa de roupas coletivas em prisão na Alemanha

Reprodução/Redes Sociais
Kátyna Baía e Jeanne Paollini relataram que compartilhavam até calcinha na prisão da Alemanha  |   Bnews - Divulgação Reprodução/Redes Sociais

Publicado em 22/04/2023, às 15h12   Cadastrado por Victória Valentina



As brasileiras Kátyna Baía e Jeanne Paollini, que foram presas na Alemanha após terem suas bagagens trocadas por malas com drogas, relataram que voltaram ao Brasil com uma infeccção bacteriana na pele por uso coletivo de roupas nos presídios.

Em uma publicação em sua rede social, a personal trainer Kátyna contou que até as calcinhas eram compartilhadas. Ela e sua esposa ficaram presas por 38 dias sob acusação de tráfico internacional de drogas. Elas foram libertadas em 11 de abril, após o Ministério Público alemão considerá-las inocentes.

“Voltamos com uma infecção bacteriana na pele que [...] se deu em função do uso coletivo de roupas e calcinhas. (SIM, ERA TUDO DE USO COLETIVO). Mais um problema daquela prisão arbitrária e injusta. Mas vamos superar”, escreveu.

As brasileiras Jeanne Paollini e Katyna Baía, que tiveram as malas trocadas por drogas e ficaram 38 dias presas injustamente na Alemanha, revelaram que adquiriram um infecção bacteriana na pele, devido ao uso coletivo de roupas na prisão. 

“Voltamos com uma infecção bacteriana na pele que [...] se deu em função do uso coletivo de roupas e calcinhas (Sim, era tudo de uso coletivo). Mais um problema daquela prisão arbitrária e injusta. Mas vamos superar”, escreveu a personal trainer Kátyna, em uma postagem em seu perfil no Instagram que ela agradece aos cuidados de uma médica dermatologista.

Classificação Indicativa: Livre

FacebookTwitterWhatsApp