Eventos / Réveillon
Publicado em 28/12/2016, às 20h40 Rafael Albuquerque*
Durante coletiva de imprensa no Réveillon de Salvador 2017, na praça Cairu, no Comércio, os integrantes do Alavontê opinaram sobre a invasão de ritmos como sertanejo e forró no Carnaval da capital.
Jonga Cunha afirmou ser totalmente a favor da mistura. Ele salientou ainda que "Salvador é um caldeirão pop que toca música atual".
Mais incisivo, Ricardo chaves disparou: "é bom que eles venham para cá aprender como se faz".
Tocando em outro assunto, que criou certa polêmica, eles falaram sobre o afastamento de Manno Góes do grupo. "O afastamento de Manno foi apenas do palco, foi mais ou menos o que aconteceu com Durval, Adelmo Case e Armandinho, que continuam 'alavonteiros'", afirmou Ricardo Chaves. O cantor completou afirmando que Manno é sócio e fundador da Alavontê.
Jonga completou afirmando que Manno "é um profissional maravilhoso e um artista sensacional". Os músicos também lembraram que o ex-baixista do Jammil está com a agenda bastante apertada devido ao lançamento de um CD e um livro, além da função de diretor da União Brasileira de Compositores (UBC).
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